Quem é o “Menino do MEP”? Caso de abuso sexual que envolve Lula

Estando em alta, suposto caso de tentativa de abuso sexual, por conta de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), volta à tona através do Twitter. Nesses últimos dias, o caso do “Menino do MEP” voltou às telas; esse caso, que envolve o atual candidato à presidência da República pelo PT, Lula, aterrorizou milhares de pessoas que não possuíam conhecimento deste caso.

Para quem não conhece esse caso, vamos resumir: Nos tempos da ditadura brasileira, Lula foi preso e, um colega de cela chamado César Benjamin – que foi filiado ao Partido dos Trabalhadores até o ano de 2005 – afirmou que Lula tentou abusá-lo sexualmente; anos depois, na Folha de S. Paulo, Benjamin fez uma revelação um tanto quanto assustadora (no mínimo), de que Lula, quando era seu colega de cela, tentou abusá-lo sexualmente [abusar Benjamin]. O caso ocorreu no ano de 1980 e, segundo Benjamin, Lula disse que “não conseguia ficar muito tempo sem bunda”.

A seguir, leia o texto de Benjamin: “Lula puxou conversa: Você esteve preso, não é Cesinha? ”Estive.’ Quanto tempo? ‘Alguns anos’. Desconversei, raramente falo nesse assunto. Lula continuou: ‘Eu não aguentaria. Não vivo sem bunda.’ Para comprovar essa afirmação, passou a narrar como havia tentado subjugar outro preso nos trinta dias em que ficara detido. Chamava-o de Menino do MEP, o Movimento de Emancipação do Proletariado, em referência a uma organização de esquerda que deixou de existir. Ficara surpreso com a resistência do ‘menino’, que frustrara sua investida com cotoveladas e socos”.

Segundo Benjamin, este diálogo relatado acima foi presenciado por Paulo de Tarso da Cunha Santos. Segundo a Veja, Paulo diz “não se lembrar” deste ocorrido; Paulo de Tarso possuía contratos com o governo que chegavam a cerca de 120 milhões de euros.

Isso, sem dúvida alguma, é uma das acusações mais fortes já feitas à Lula. Na época, essa notícia não passou nos jornais de televisão e nem em rádios, fazendo assim, com que a notícia não chegasse no ‘povão’. Foi noticiada apenas em meios intelectuais, junto da classe média.